As energias renováveis têm cada vez mais força nos mercados e na competitividade. São mais eficientes e mais desenvolvidos, o que os torna cada vez mais estudados e inovadores. O ano passado foi considerado o ano das energias renováveis. Em apenas um ano a capacidade de energia verde atingiu 153 gigawatts (GW), 15% a mais do que em 2014.
Isso significa que, pela primeira vez na história, as energias renováveis envolvem mais da metade das entradas anuais de energia, superando as necessidades e aproveitamento do carvão em termos de capacidade instalada acumulada.
A Agência Internacional de Energia (IEA) Explicou que as energias renováveis têm experimentado uma boa aceleração dos mercados e do seu próprio desenvolvimento. No entanto, este aumento no seu uso ainda não é suficiente para atingir os objetivos decididos de conter os efeitos das mudanças climáticas.
Uma das causas que tornam as energias renováveis cada vez mais potentes no mercado é que os custos de produção têm sofrido quedas muito notáveis. Isso graças à adoção de políticas sustentáveis e avanços tecnológicos de expansão para novos mercados com melhores fontes renováveis.
A ideia ao investir em energias renováveis é que isso exige uma visão de longo prazo. Ou seja, o custo do investimento inicial pode ser caro, mas compensa no longo prazo e há bons retornos. Estima-se que até 2021, a capacidade global de geração de eletricidade a partir de energias renováveis vai crescer 42%. Essa é uma visão muito mais otimista do que a feita em 2015.
China permanece como líder global indiscutível na expansão das energias renováveis e na preocupação com a qualidade do ar. Na União Europeia, explica-se que o avanço das renováveis depende de um menor crescimento da demanda de energia, reformando legislações pendentes no mercado e esclarecendo incertezas políticas em alguns mercados.