Estar no escuro e acender a luz para ver é algo comum para nós e, às vezes, não valorizamos tudo que esse gesto acarreta. Ao redor do mundo, há quase um bilhão de pessoas que vivem sem eletricidade.
O que acontece com as pessoas que ficam fora da rede elétrica?
As Nações Unidas alertaram que atualmente há quase um bilhão de pessoas sem eletricidade no mundo. Mesmo com as melhorias esperadas no fornecimento de energia, estima-se que 780 milhões deles poderiam permanecer fora da rede em 2030.
No âmbito da Assembleia para o Meio Ambiente (UNEA-3), que se realiza em Nairóbi, a ONU indicou que houve uma melhora no aumento de alguns sistemas de energia solar em áreas do mundo onde há pouca receita como em algumas áreas da África e da Ásia. É nesses lugares onde 95% da população mundial vive sem eletricidade.
No entanto, avanços significativos foram feitos nos últimos anos, como implantações bem-sucedidas de produtos solares com baterias aprimoradas, custos de capital mais baixos, financiamento acessível e fácil acesso a esquemas de repartição.
Uma das opções mais úteis para acabar com essa pobreza energética é a energia solar descentralizada. Graças a ela, o Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e erradicação da pobreza. Além disso, esse aumento da rede elétrica teria emissões zero como ferramenta de combate às mudanças climáticas.
O compromisso das Nações Unidas é conscientizar e encontrar soluções para este impacto que a poluição tem na vida humana e, ao mesmo tempo, fornecer energia elétrica a todos os países que não a possuem. Com a energia solar descentralizada, isso é possível.