A extração ilegal de madeira está reduzindo a floresta amazônica 29% mais rápido do que no ano passado

Amazonas

Novos números do governo brasileiro sugerem que extração ilegal de madeira tomou mais árvores da floresta amazônica do que o esperado.

Dados de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil (INPE) mostram que, de agosto de 2015 a junho de 2016, 7.989 quilômetros quadrados de floresta foi destruído. No ano passado, esse número foi de 6.207 quilômetros quadrados.

Enquanto representa um aumento da taxa de desmatamento De 29%, ante 24% no ano passado, ainda está longe dos números obtidos durante os dias de 2004. Então, foram 23.103 quilômetros quadrados para 24.398 km2 de floresta que foram derrubados.

Há algum tempo, Brasil tem sido modelo de ação do governo na conservação da floresta. O que mudou é que a recessão econômica atingiu duramente o país, incluindo a agência de conservação, IBAMA. 30 por cento menos financiamento levou a operações menos eficazes.

Amazonas

Conservação da Amazônia é algo muito importante para o brasil. O desmatamento coloca em risco mais da metade da biodiversidade total das árvores da floresta. Também prejudica cerca de 180 grupos indígenas que vivem na e da Amazônia. Também ajuda o país a chegar aos acordos firmados em Paris há apenas um ano, já que é responsável por “comer” 2.000 bilhões de toneladas de dióxido de carbono todos os anos.

Mas o mais importante é que seus esforços de conservação de 2004 a 2014 foram o modelo para outros países. O governo brasileiro introduziu uma nova série de métodos em 2004. Eles foram combinados com imagens de satélite que puderam mostrar desmatamento significativo. O governo também estabeleceu áreas protegidas e introduziu multas para a extração ilegal de madeira.

Outro de seus métodos era alcançar acordos com tribos indígenas. Um estudo realizado pelo World Resources Institute mostrou que as terras administradas por essas tribos foram desmatadas duas a três vezes mais lentamente do que outras. Tribos indígenas, como os Kayapó, conseguiram manter suas próprias terras ancestrais do desmatamento massivo.

Uma amazona que continue trazendo surpresas como este impressionante recife de coral.


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