A riqueza gerada pelas energias renováveis ​​é importante para o PIB da Espanha?

leilão renovável

Felizmente, no ano passado, e pelo segundo ano consecutivo, as energias verdes aumentaram sua contribuição para a economia nacional e eles baratearam nomeadamente os preços do mercado da eletricidade.

Infelizmente, e como comentado nesta página da web, o destruição de empregos no setor, ele reivindicou mais de 2.700 empregos.

Emprego na Espanha

Por tecnologias, as que mais geraram empregos líquidos em 2016 foram eólica (535), solar fotovoltaica (182), termoelétrica solar (76), geotérmica de baixa entalpia (19), marinha (17) e minieólica (15) quinze). No entanto, a maior parte dos empregos do setor concentra-se na geração energia de biomassa. Em seguida, vem a eólica, com 17.100, e a solar fotovoltaica, com 9.900, segundo dados da Irena (Agência Internacional de Energia Renovável).

No resto do mundo, a energia solar fotovoltaica é aquela que está na cabeça, ao empregar 2,8 milhões de pessoas, o que representa 11% de todo o trabalho gerado pelas renováveis. Seguem instalações eólicas, com 1,1 milhão de empregos.

Emprego renovável

Irena tem como meta cumprir as políticas de mudança do clima que até 2030 a implementação de energias renováveis ​​no mundo dobrará. Isso faria, por seus cálculos, 24 milhões de pessoas poderia ser empregado neste setor até então.

Segundo Irena, que tem como fonte a Associação das Empresas de Energia Renovável (APPA), o setor vem da destruindo emprego desde 2008, quando as energias renováveis ​​empregavam cerca de 150000 pessoas, nesse ano o valor mais elevado foi registado no nosso país.

desenvolvimento de renováveis

Irena atribui essa situação às "políticas adversas no setor elétrico«, O que faz com que o número de funcionários nas áreas eólica, solar e biomassa continue a diminuir.

PIB na Espanha

Após anos de declínios, parece que as fontes renováveis ​​de energia começam a aumentar, aos poucos, seu peso na economia de nosso país. De acordo com o último Estudo de Impacto Macroeconómico das Energias Renováveis ​​em Espanha elaborado anualmente pela Associação das Empresas de Energias Renováveis ​​(APPA), em 2016 o setor contribuiu para o PIB com 8.511 milhões de euros, o que representou 0,76% do total e um aumento de 3,3 % em relação ao ano anterior.

Desafio de energia renovável

Por tecnologias, quem mais contribuiu foi a solar fotovoltaica (32,37%), seguida da eólica (22,38%) e da termelétrica solar (16,45%). Além disso, acrescentou 1.000 milhões em tributação líquido e um saldo de exportação líquido de outros 2.793 milhões foi registrado.

As razões para este crescimento devem ser encontradas no aumento da atividade neste setor, que se deveu principalmente à leilões de vento (500 MW) e biomassa (200 MW) e o anúncio das novas licitações que já foram feitas em 2017 e cujo efeito, com toda a certeza, se refletirá no relatório do próximo ano.

Apesar desses bons dados (que estão longe da contribuição recorde para o PIB em 2012 -10.641 milhões, 1% do total-), a associação queria realçar paralisia que as energias renováveis ​​residem em Espanha, já que em todo o ano de 2016 apenas foram adicionados 43 MW de nova potência instalada, um valor mínimo se o compararmos com outros países no mesmo período.

Economia 'verde' no mercado de eletricidade

Para além do impacto a nível macroeconómico, as fontes limpas também influenciaram o futuro do mercado da eletricidade no nosso país em 2016. Graças a elas, o preço de cada megawatt-hora (MWh) adquirido diminuiu 21,5 euros, o que finalmente chegou a 39,67. De acordo com este estudo, sem eólica, solar ou hidroeléctrica, cada MWh teria custado 61,17 euros, pelo que a sua presença no mix representou uma poupança total de 5.370 milhões ao longo do ano. Uma figura mais do que importante

Por outro lado, as energias renováveis ​​impediram a importação de quase 20.000 toneladas de petróleo, o que impediu o desembolso de outros 5.989 milhões de euros, e impediu 52,2 milhões de toneladas de CO2 poluem nossa atmosfera, o que também resultou em uma economia de 279 milhões em direitos de emissão.

Esperamos que, com os últimos 3 mega-leilões no estado, o peso das renováveis ​​no PIB aumente, e muito, nos próximos 2 ou 3 anos.


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