De acordo com as previsões, a cota será preenchida com o Porcentagem mais alta possível desconto em relação ao custo do investimento.
O terceiro grande leilão de energias renováveis, com o qual o Governo pretende quase cumprir os objetivos do plano 2020 da União Europeia, vai ser realizado hoje, quarta-feira, 26 de julho. Como o anterior, 3.000 megawatts (MW) de energia entre projetos eólicos e fotovoltaicos, expansível de acordo com critérios discricionários do Ministério da Energia.
Este é o terceiro leilão a ser realizado para a instalação de novas energias renováveis após a moratória iniciada em 2012 e a consequente alteração do regime de remuneração das renováveis, que passou de um sistema de bônus a uma remuneração razoável ao longo da vida útil das instalações.
O Governo convocou este novo leilão, que se realiza apenas dois meses após o anterior, devido à grande oferta que ficou a descoberto na licitação anterior, em que as ofertas foram apresentadas para 9.000 MW -XNUMXx a capacidade concedida-, da qual três quartos ofereciam descontos máximos, que, como os que foram atribuídos poderes, não receberiam bônus ou incentivos ao investimento.
A previsão é que se repita a pressão competitiva máxima e que a cota seja preenchida com o maior percentual de desconto possível em relação aos custos de investimento padrão. O setor concorda que voltará a haver um grande empate e que, pela primeira vez, haverá projetos fotovoltaicos entre os vencedores. Na competição anterior, os megawatts solares atribuídos mal representavam 1%.
Conforme denunciam as associações fotovoltaicas, o mecanismo estabelece um sistema desempate em que o projeto que produza mais horas terá prioridade, o que privilegia a energia eólica.
Nesta ocasião, a energia solar terá lugar porque restam apenas 1.000 MW de energia eólica capazes de oferecer o desconto máximo, o que dá uma margem de entrada ao fotovoltaico de cerca de 2.000 MW.
O grande vencedor do primeiro e segundo leilões foi o Forestalia, conforme comentamos em mais de um artigo, também planeja participar do terceiro.
O “macro leilão” anterior de renováveis colocava em jogo 2.000 MW, expansíveis para 3.000 MW se o resultado do leilão oferecesse preços competitivos, conforme indicado pelo Ministério da Energia. Na verdade, os blocos alocados excederam os 2.000 megawatts discutidos acima.
Aparte de Florestal, outras empresas ganharam vários blocos. Por exemplo Gamesa teria ganho um bloco de 206 MW. Por sua vez, segundo fontes do setor Gás Natural Fenosa ganhou cerca de 600 MW. Enel Green Power A Espanha - subsidiária da Endesa-, teria sido adjudicada a 500 MW. Porém, IberdrolaEntretanto, não teria alcançado nenhum dos blocos para os quais licitou.
Audiência Nacional
Em segundo plano, o Tribunal Nacional analisará o leilão. Mais especificamente, o Supremo Tribunal Federal (TS) concordou em ceder parte do processo referente à denúncia da associação fotovoltaica Unef, por favorecer a energia eólica quando deveria ser um leilão neutro.
O Supremo Tribunal Federal estudará o decreto real e o despacho ministerial de convocação, cabendo à Audiência a resolução ministerial.
Silvicultura
O Grupo Forestalia nasceu em Saragoça em 2011, fruto de um longa carreira de negócios anterior na promoção das energias renováveis, especialmente nas culturas energéticas e na energia eólica desde 1997.
Atualmente possui safras energéticas na Espanha, França e Itália; construir o maior usina de pelotização e fragmentação do país em Erla (Saragoça); promove centrais de geração de eletricidade a partir de biomassa em Aragão, na Comunidade Valenciana e na Andaluzia, e em vários parques eólicos, especialmente em Aragão.
No dia 14 de janeiro de 2016, o Grupo Forestalia foi o maior vencedor do leilão do Ministério da Indústria, Energia e Turismo para a atribuição de esquema de remuneração específico a novas instalações para a produção de eletricidade a partir da tecnologia eólica e da biomassa. Na energia eólica, o Grupo Forestalia conquistou 300 MW, dos 500 MW leiloados; e em biomassa, obteve 108,5 MW de biomassa, dos 200 MW leiloados.
O surgimento do Grupo Forestalia no mercado de energia terá efeitos muito positivos: A Forestalia está comprometida com um mercado aberto, competitivo e transparente, alta eficiência, custos mais baixos e, em última análise, mais benefícios em preços para o consumidor